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O mouse é um dos dispositivos de entrada mais simples aos olhos do usuário. A importância e a praticidade do periférico quase não são notadas, até o momento em que ele para de funcionar. Como fazer para acessar as funções e opções do sistema sem o cursor?
Além de aplicativos que facilitam o uso do computador sem o mouse, o próprio Windows traz uma solução para o problema descrito acima. É possível controlar o cursor por meio das teclas numéricas presentes no teclado. Para saber como ativar o recurso, acompanhe os passos descritos abaixo.
O passo a passo
A primeira etapa para acessar o mouse através do teclado é acessar o Painel de controles do sistema. Para isso, acesse o Menu Iniciar do sistema e escolha o item “Painel de Controle”. O botão “Windows” e as setas do teclado podem ser utilizados para acionar o menu e navegar entre as opções, respectivamente.
Na tela de configurações que aparecer, escolha o item “Facilidade de Acesso” e, em seguida, clique em “Alterar o funcionamento do mouse”. Outra janela de opções será exibida; nela, marque o item “Ativar as Teclas do Mouse” e, em seguida, escolha “Configurar as Teclas do Mouse”.
Ao topo da tela de configurações, acione o item “Ativar Teclas do Mouse”. Marque as três opções presentes em “Atalhos de teclado”, as quais permitem que o recurso seja ativo por meio da tecla Num Lock e solicita a emissão de um alerta sonoro quando estiver foi acionado.
Logo abaixo, o usuário pode configurar a velocidade do ponteiro. Em “Velocidade máxima”, altere a barra para “Alta” e em “Aceleração” para “Rápida”. Isso fará com que o ponteiro se mova o mais rápido possível pela tela e responda mais prontamente ao pressionar das teclas.
Para finalizar, marque a opção “Desligado” presente em “Usar Teclas do Mouse quando Num Lock estiver:”. Isso fará com que o recurso seja ativado apenas quando o teclado numérico não estiver sendo usado, ou seja, quando a tecla Num Lock estiver desativada. As teclas 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8 e 9 podem ser utilizadas para mover o cursor pela tela, enquanto o número 5 substitui o clique com o botão esquerdo.
Aplicativos
Existem diversos programas que permitem ao usuário controlar diversos recursos do mouse utilizando uma webcam ou outros atalhos. Confira a lista abaixo:
Além disso, você também pode visualizar algumas dicas de como utilizar atalhos do teclado para facilitar a navegação na internet e tornar algumas atividades diárias mais rápidas.
O mouse se tornou indispensável. Neste exato momento, você provavelmente está lendo este texto com a mão parada sobre ele, ainda decidindo se continua ou não nesta página. Mas, mesmo com toda a presença do mouse em nossas vidas, poucos sabem como esse dispositivo foi inventado.
Aqui no Tecmundo, já abordamos rapidamente a história do mouse, que de certa forma se mistura um pouco com o surgimento das primeiras interfaces gráficas para computadores. Mas muitos detalhes e curiosidades foram omitidos, já que esse não era o foco do artigo.
Por isso, nada mais justo do que contar a história completa do acessório que aguenta, diariamente, o peso de nossas mãos. Para isso, precisaremos viajar no tempo, mais precisamente, para o Canadá dos anos 50.
1952: nasce a primeira trackball
Primeira trackball, criada pela Marinha Canadense em 1952 (Fonte da imagem: Wikipedia)
Cerca de dez anos antes de o primeiro mouse ser criado, o Comando Marítimo das Forças Canadenses contatou diversas empresas que pudessem estar interessadas em participar de projetos que envolviam as forças armadas, universidades e companhias privadas.
Um desses projetos pretendia criar uma máquina que fosse capaz de compartilhar dados de radares e sonares em tempo real, para que todos os combatentes pudessem ter uma visão unificada do campo de batalha. Esse projeto ficou conhecido como DATAR.
Mas a parte que nos interessa aqui é que o DATAR trazia um dispositivo curioso para a época. Os operadores enviam os dados de radares por meio de uma trackball, uma espécie de “mouse” em que, para movimentar o cursor, bastava girar uma bola presente no aparelho.
Claro que essa primeira trackball não tinha a elegância e a leveza dos modelos de hoje. Para ter uma ideia, na época a Marinha Canadense usava uma bola de boliche para a produção desse dispositivo. E, como era um projeto militar e, portanto, secreto, a trackball nunca teve a sua patente registrada.
1963: o primeiro protótipo de mouse
Primeiro protótipo de mouse, criado por Douglas Engelbart (Fonte da imagem: Stanford University)
De maneira independente, o pesquisador Douglas Engelbart, do Instituto de Pesquisa Stanford, estava trabalhando em um projeto muito avançado para a época em que vivia. No início década de 60, a maioria dos computadores ainda era operada com cartões perfurados e outros métodos que não permitiam a interação do usuário com a máquina. Mesmo as interfaces de modo texto eram raras.
Mesmo assim, Engelbart trabalhava em uma máquina que tinha o objetivo de aumentar o intelecto humano, e não substituí-lo com uma máquina. Muitas das tecnologias que usamos hoje foram propostas por esse projeto, como a interface gráfica dos computadores e os video chats.
Entre os dispositivos de entrada apresentados por Engelbart em 1968, durante a primeira demonstração pública de seu projeto, havia uma caixinha de madeira com um botão vermelho na parte superior e um cabo que saia de uma das extremidades, lembrando, de alguma forma, o rabo de um rato. Era o primeiro mouse da história.
1970: primeiro mouse comercializado
Primeiro modelo de mouse a ser comercializado (Fonte da imagem: Heise Online)
O “Indicador de Posição X-Y para Sistemas com Tela”, nome do mouse especificado em sua patente, funcionava com duas “engrenagens” que registravam as posições horizontais e verticais do cursor.
Algumas semanas depois da apresentação de Engelbart, a empresa alemã Telefunken lançou um modelo de mouse que possuía uma pequena esfera dentro, responsável pelo registro dessas coordenadas. Embora o dispositivo fizesse parte dos componentes dos computadores da Telefunken, esse é considerado como o primeiro mouse a ter sido comercializado no mundo.
1973 - 1981: os mouses da Xerox
Xerox Alto, computador de 1973 com mouse incluso (Fonte da imagem: Wikipedia)
Os próximos mouses a ganharem o mercado foram comercializados com os computadores pessoais da Xerox, como o Alto, de 1973, o primeiro PC a usar o conceito de desktop e a ter uma interface gráfica voltada para o uso do “rato”.
Outra máquina famosa por trazer um mouse como parte do sistema foi a Xerox Star, conhecida oficialmente como Xerox 8010 Information System. Esse também foi um dos primeiros computadores a incorporar diversas outras tecnologias tão comuns nos PCs de hoje, como redes Ethernet, servidores de arquivo e de impressão.
1983: primeiro mouse da Apple
Mouse do Apple Lisa (Fonte da imagem: Tech Digest)
Nesse ano, a Apple lançou o famoso computador Lisa, que continha um mouse inspirado no mesmo que acompanhava o Xerox Alto. Uma característica marcante desse modelo é que, em vez de usar uma bolinha de borracha, o mouse do Lisa usava uma esfera de metal. Esse foi o modelo que estabeleceu o padrão de um único botão para outros mouses da empresa, durante cerca de 20 anos.
1999: a estreia do mouse ótico
Um dos modelos de mouse ótico da Microsoft (Fonte da imagem: Wikipedia)
Apesar de as pesquisas para os primeiros modelos de mouse óticos terem começado em 1980, foi só em 1999 que o primeiro modelo comercial desse tipo de dispositivo foi lançado. O IntelliMouse com IntelliEye, da Microsoft, funcionava sobre quase qualquer tipo de superfície e apresentou melhoras muito significativas quando comparado com o mouse mecânico.
A principal diferença era o fato de que a “bolinha” do mouse mecânico foi substituída por um LED infravermelho, apresentando a vantagem de esse modelo não acumulava sujeira, evitando assim que o usuário precisasse abrir o dispositivo e limpá-lo. A série IntelliMouse também foi a primeira a incorporar a scroll wheel.
Mais tarde, esses modelos acabaram evoluindo e o LED foi substituído por um laser díodo, ganhando as prateleiras em 2004 com o MX 1000, produto da Logitech.
Outros modelos de mouse
A evolução dos mouses não para por aí e, recentemente, os “ratos” ganharam “asa”. Graças aosgiroscópios, agora os mouses não precisam nem mesmo ser operados sobre uma superfície física e plana. Esse modelo requer apenas alguns movimentos leves do pulso do usuário para que o cursor seja movido, reduzindo assim o cansaço físico causado por arrastar o mouse durante o dia todo.
Outra inovação são os chamados mouses 3D, indicados especialmente para a manipulação e navegação de imagens em três dimensões, mas não limitados a isso. Você pode conferir, no vídeo acima, o uso de um dispositivo desses com o Internet Explorer e Word.
Novos modelos também estão acrescentando sensações táteis ao mouse, fazendo, por exemplo, com que o dispositivo vibre ao posicionar o cursor sobre algum elemento gráfico. Também não podemos nos esquecer de que acessórios como o Kinect, do Xbox 360, pode acabar guiando o desenvolvimento para um futuro em que, talvez, nem precisaremos segurar algum controle para operar a interface do software.
Será que o seu computador precisa de mais memória RAM?
Se seu computador está pedindo água, veja quanta memória ele tem ou se ele precisa de uma expansão.
O final do ano está chegando e sempre bate aquela vontade de começar o ano com tudo novo. Desde as roupas até a casa, em alguns casos, precisam de uma cara nova. Com os computadores e notebooks não é diferente, pois eles – mais do que ninguém – se tornam obsoletos e desatualizados com o passar do tempo. Se o seu micro já tem mais de dois anos de uso, provavelmente ele já apresenta sinais de desgaste ou lentidão. Quem não tem o hábito de realizar manutenção ou troca de componentes do PC, provavelmente já está sofrendo as conseqüências, como: processamento lento ou travamentos constantes.
Problemas com a memória RAM geralmente são os responsáveis pela dificuldade de processamento e, conseqüentemente, lentidão no sistema. Possivelmente, quando você adquiriu seu computador – supondo que há em média dois anos -, sua memória RAM era suficiente, mas com o lançamento de novos sistemas operacionais, como o Windows Vista, e novos games, cada vez mais pesados e cheios de gráficos, provavelmente, seu computador já não é mais o mesmo.
Cada tipo de usuário precisa de um tipo de computador, ou seja, se você usa sua máquina para tarefas simples, como acessar seu Orkut, YouTube, ler e enviar emails, precisa de um PC mais modesto.
Para tarefas relacionadas ao trabalho ou para detonar os melhores jogos, um computador mais robusto será importante. Antes de definir se sua máquina precisa de mais memória RAM, confira o artigo “Memória Ram, como escolher a melhor para o seu computador”. Neste artigo é possível conferir todos os detalhes sobre os tipos de memória e qual a mais indicada para você, ou melhor, para o seu computador.
Não peque pelo excesso
Deve-se observar, que não é possível adicionar memória RAM além do suportado pelo computador pelos seguintes fatores:
• Sistemas Operacionais de 32 bits não reconhecem mais do 3GB. O Windows Vista 32 Bits, por exemplo, (sem o service pack 1) não reconhece mais do que 3 GB de memória RAM. Mesmo depois que você instalar o pacote, ele detecta a quantia de memória disponível, porém ainda não consegue usar mais do que os 3 GB - para mais informações sobre o assunto, consulte o suporte da Microsoft.
• Se você precisar adicionar mais memória, deverá mudar a versão do seu S.O para uma de 64 bits.
• Nem todas as combinações de pentes de memória são possíveis, tudo depende da sua placa-mãe.
Como está a sede do seu micro?
Se você detectar problemas relacionados à lentidão travamentos constantes do seu computador, pode verificar se estes problemas estão relacionados à memória RAM ou algum vírus, por exemplo. para averiguar a quantidade de memória disponível, vá até o "Gerenciador de Tarefas" do Windows. para isso, aperte simultaneamente as teclas Ctrl+Alt+Del. No campo "Desempenho" você confere a quantidade de memória disponível.
Quanto você precisa expandir
Se realmente o problema for memória RAM, lembre-se que não é possível encher a placa-mãe de pentes, pois nem sempre a memória inserida será utilizada. Se você é um usuário comum, que lê emails e navega na internet, 1 GB de memória RAM é o recomendado para sua máquina. Se você exige mais desempenho do seu computador, pois usa para trabalhos mais pesados, 2 GB são suficiente. Caso você queira transformar seu computador em uma central de jogos de última geração, 4 GB podem ser necessários.
Não compre mais do que deveria
Lembre-se que se seu computador é usado, é preciso verificar a compatibilidade dos pentes com a placa-mãe. Para não errar na hora da compra, uma dica é consultar o site dos desenvolvedores de pentes. Lá você encontra várias informações para que seu computador dê um show de desempenho.
Depois de se certificar da procedência e compatibilidade da memória com a placa-mãe, pode ir às compras e deixar seu PC mais rápido do que nunca.
Confira, também, quais tipos de expansões sua placa-mãe suporta identificando seu modelo e os tipos de capacidades das memórias já instaladas. Só depois de checar todas estas informações, vá em busca da memória mais adequada para as suas necessidades.
Vale lembrar que nem sempre problemas de travamento ou lentidão do sistema são decorrentes ao fraco desempenho da memória RAM. Problemas de resfriamento da máquina, disco rígido cheio ou vírus também podem acarretar problemas semelhantes.
Adicionar mais memória RAM deixa o computador mais rápido?
A princípio, sim. Contudo, a adição de mais memória RAM deve ser bem pensada e planejada. Usuários que utilizam o Windows Vista 64bits, devem ter em mente que memória nunca é demais para este sistema. Já usuários de sistemas de 32bits não devem se preocupar muito com a memória para o sistema operacional, porque as outras versões do Windows não irão suportar mais do que 3 GB de memória RAM.
Contudo, a grande pergunta é: ao executar softwares e jogos, a memória influência muito? Há um grande ganho em tempo? Os jogos rodam mais rápidos?Tudo depende do programa ou game que você pretende abrir. Jogos de última geração e programas que trabalhem com grande quantidade de dados, irão requisitar muita memória e ainda mais, memória de alta velocidade. Pensando assim, elaboramos este artigo que irá mostrar em número a diferença entre um computador com 2 GB de memória RAM e a mesma configuração com o dobro de memória.
Como efetuamos os testes?
A máquina que utilizamos tem a seguinte configuração:
ASUS P5W DH Deluxe
Intel Core2Duo 6600 (cada núcleo operando a 2.40 GHz)
2GB RAM DDR2 (Teste com 4GB RAM – 3, 12 GB RAM efetivos) – Pentes de memória da Kingston rodando a 333 MHz (como a memória é DDR2 a frequência fica em 667 MHz).
HD Samsung 300 GB
NVIDIA GeForce 8800 GTS 320 MB
Windows XP SP3 (32bits)
Últimos drivers disponíveis para os componentes de hardware devidamente instalados.
Teste com o Photoshop CS2
A prova de fogo da memória RAM realmente foi com o Adobe Photoshop. Utilizamos a versão CS2 justamente para provar que não é necessário nem mesmo utilizar a versão mais pesada (CS4) do Photoshop para que a memória não seja suficiente para tanto trabalho.
Como você pode ver pelos dados, a quantidade de vezes que o programa travou ao tentar aplicar filtros é surpreendente. Com imagens pequenas de até 5000 pixels, tanto o sistema com 2 GB quanto o sistema com 4 GB desempenharam resultados muito parecidos. Devido a isso, optei por utilizar uma imagem de dimensão absurda (12000x10000 pixels) para que o programa e a memória fossem utilizados ao máximo. Ao utilizar o dobro de memória, o Photoshop realmente apresentou resultados mais rápidos e conseguiu executar tarefas a mais do que o sistema com 2 GB.
Na verdade o problema que ocorreu ao utilizar apenas 2 GB de memória RAM é que o computador não tinha memória física suficiente, de modo que foi necessário utilizar memória virtual para completar algumas tarefas. Sendo assim, fica bem explicado o porquê da configuração com menos memória demorar mais para apresentar resultados.
Teste com o CorelDraw X4
O CorelDraw não é um programa tão pesado como o Photoshop, porém ele é um ótimo aplicativo para testar a memória e o uso do processador. Sendo assim, testei apenas o recurso de vetorização automática e analisei o tempo e quantidade de memória que ele usou em cada configuração.
Repare que o tempo de inicialização do CorelDraw X4 foi o mesmo nos dois testes, mas o resultado final da vetorização foi muito mais veloz no sistema com 4 GB de memória RAM. Com o CorelDraw não houve falta de memória, porém o aplicativo consegue trabalhar e apresentar resultados muito mais velozes quando trabalhando com dois pentes de 2 GB.
Teste com o Crysis Warhead
Quando se fala em jogos, o primeiro game que se sabe que realmente pesa para o computador executar é o Crysis. Como o Crysis já tem um longo tempo de mercado e vários resultados de testes pela web, preferi utilizar o Crysis Warhead. Crysis Warhead é um dos poucos jogos que realmente usa todo o potencial dos componentes de hardware. Para testar esse jogo, utilizamos todas as opções “Gamer”, todos os filtros estavam ativados no máximo e a resolução do monitor estava em 1280x1024 pixels.
Note que a quantidade de memória que ele utiliza é praticamente tão grande quanto a que o Photoshop necessita. O tempo para carregar é fase é realmente surpreendente, pois com 4 GB de memória, a fase do game carrega em apenas 40 segundos (23 a menos do que quando é usado 2 GB de memória). O jogo rodou um pouco mais rápido
Teste com o GTA IV
GTA IV é um dos melhores games de todos os tempos e também é um dos mais pesados. Infelizmente nossa placa de vídeo limitou muito o jogo (320MB de vídeo é muito pouco para GTA IV) e nosso teste teve de ser realizado com texturas de baixa qualidade e resolução de 1024x768.
Diferente de Crysis Warhead, em GTA IV poucas são as diferenças entre tempos de loading (carregamento do game e das fases), taxa de quadros e quantidade de memória utilizada. O game funcionou em uma qualidade aceitável, porém em alguns momentos ele apresentava baixa taxa de quadros.
Teste com Call of Duty: World at War
Aproveitamos que o último Call of Duty estava instalado na máquina de testes e realizamos um teste com ele. O jogo é bem mais leve que os dois outros que testamos, porém esta prova foi mais para ter uma certeza maior da real diferença em utilizar mais memória RAM no computador.
Ao visualizar a tabela de resultados, fica bem claro que novamente a memória RAM não teve grande influência na velocidade do jogo, somente no carregamento que diminui incríveis doze segundos. O ganho de 1FPS é interessante, mas não afetará a jogabilidade de modo que você tenha realmente que acrescentar mais memória RAM.
Teste com 3DMark06 Basic Edition e PCMark05 Basic Edition
Os dois programas mais utilizados para Benchmark com certeza são esses dois robustos aplicativos da FutureMark. Infelizmente a versão que utilizamos foi a básica, fator que não mostrou o desempenho da memória. Contudo, através dos testes foi possível visualizar claramente que a memória influencia sim no desempenho do processador e da placa de vídeo.
As pontuações do Shader Model 2 e 3 (duas tecnologias das placas de vídeos mais recentes) foram quase iguais, porém a configuração com 4 GB ainda teve uma leve vantagem. Já quando se trata do processador, a diferença é notável no software PCMark, chegando a incrível distância de 149 pontos um doutro.
Conclusão
Enfim, adicionar mais memória RAM deixa o computador mais rápido? A resposta é sim! Contudo, todos os nossos resultados comprovaram que a memória RAM influencia pouquíssimo em jogos e fará grande diferença somente em programas que você precise utilizar resoluções elevadíssimas.
Espero que tenham gostado dos testes e que saibam o momento certo de investir em memória RAM. De nada adianta você ter 8 GB de memória e utilizar um sistema de 32bits, assim como também não é necessário colocar 3 pentes de 4 GB em sua placa-mãe para rodar jogos. Até um próximo artigo!